Fundação

A SITUAÇÃO BRASILEIRA QUE MOTIVOU A FUNDAÇÃO EM 1995

A cada ano, há uma maior demanda de recursos materiais e humanos, face ao aumento da freqüência em nossos ambientes aquáticos.

Anualmente uma média de 7.500 brasileiros morrem afogados em nossas praias, rios, lagoas, represas, piscinas e outras áreas espelhadas.
A taxa de óbitos por afogamento no Brasil é de 4.1/100.000 habitantes (1995) e encontra-se infelizmente acima de outros países, como o EUA (2.6), e a Austrália (2.8).
O Brasil tem uma estimativa anual de 1.300.000 salvamentos aquáticos260.000 hospitalizações por afogamento, e mais de 600 vítimas desaparecidas, o que nos torna infelizmente um dos países com o maior número de pessoas afogadas em todo mundo.
Felizmente ás áreas litorâneas não constituem nossa principal preocupação, pois nesta se concentram excelentes serviços de salvamento aquático, em sua maioria efetuados por Instituições Estaduais do Corpo de Bombeiros, que possuem estatísticas de mortalidade tão reduzidas quanto os países mais desenvolvidos.
Infelizmente não podemos dizer o mesmo quanto aos afogamentos em água doce, que se estima sejam 65 a 85% dos casos de óbitos em todo Brasil. Nesta área necessitamos uma maior atuação através de campanhas de prevenção.
Sabemos que o afogamento é a 2a causa de óbito entre as faixas de 5 e 14 anos de idade, 3a entre 15 e 19 anos e a 5a entre 1 e 4 anos em nosso país. Nossas crianças infelizmente são as maiores vítimas desta situação.

Estes dados demonstram a ocorrência de uma catástrofe anual, que deve ser interrompida com a ajuda e colaboração de todos.
Até 1995, nenhum órgão a nível nacional aglutinava todos os Serviços de Salvamento Aquático interessados no assunto em uma mesma entidade, impedindo desta forma, que todo excelente trabalho realizado a nível Estadual pudesse ser aplicado a nível nacional de forma a unificar o nosso Brasil em torno deste ideal de Salvar-Vidas”.

A FUNDAÇÃO

Anualmente uma média de 7.500 brasileiros morrem afogados em nossas praias, rios, lagoas, represas, piscinas e outras áreas espelhadas.
A taxa de óbitos por afogamento no Brasil é de 4.1/100.000 habitantes (1995) e encontra-se infelizmente acima de outros países, como o EUA (2.6), e a Austrália (2.8).
O Brasil tem uma estimativa anual de 1.300.000 salvamentos aquáticos260.000 hospitalizações por afogamento, e mais de 600 vítimas desaparecidas, o que nos torna infelizmente um dos países com o maior número de pessoas afogadas em todo mundo.
Felizmente ás áreas litorâneas não constituem nossa principal preocupação, pois nesta se concentram excelentes serviços de salvamento aquático, em sua maioria efetuados por Instituições Estaduais do Corpo de Bombeiros, que possuem estatísticas de mortalidade tão reduzidas quanto os países mais desenvolvidos.
Infelizmente não podemos dizer o mesmo quanto aos afogamentos em água doce, que se estima sejam 65 a 85% dos casos de óbitos em todo Brasil. Nesta área necessitamos uma maior atuação através de campanhas de prevenção.
Sabemos que o afogamento é a 2a causa de óbito entre as faixas de 5 e 14 anos de idade, 3a entre 15 e 19 anos e a 5a entre 1 e 4 anos em nosso país. Nossas crianças infelizmente são as maiores vítimas desta situação.

Estes dados demonstram a ocorrência de uma catástrofe anual, que deve ser interrompida com a ajuda e colaboração de todos.
Até 1995, nenhum órgão a nível nacional aglutinava todos os Serviços de Salvamento Aquático interessados no assunto em uma mesma entidade, impedindo desta forma, que todo excelente trabalho realizado a nível Estadual pudesse ser aplicado a nível nacional de forma a unificar o nosso Brasil em torno deste ideal de Salvar-Vidas”.

A SITUAÇÃO BRASILEIRA QUE MOTIVOU A FUNDAÇÃO EM 1995

A cada ano, há uma maior demanda de recursos materiais e humanos, face ao aumento da freqüência em nossos ambientes aquáticos.

Anualmente uma média de 7.500 brasileiros morrem afogados em nossas praias, rios, lagoas, represas, piscinas e outras áreas espelhadas. A taxa de óbitos por afogamento no Brasil é de 4.1/100.000 habitantes (1995) e encontra-se infelizmente acima de outros países, como o EUA (2.6), e a Austrália (2.8). O Brasil tem uma estimativa anual de 1.300.000 salvamentos aquáticos, 260.000 hospitalizações por afogamento, e mais de 600 vítimas desaparecidas, o que nos torna infelizmente um dos países com o maior número de pessoas afogadas em todo mundo. Felizmente ás áreas litorâneas não constituem nossa principal preocupação, pois nesta se concentram excelentes serviços de salvamento aquático, em sua maioria efetuados por Instituições Estaduais do Corpo de Bombeiros, que possuem estatísticas de mortalidade tão reduzidas quanto os países mais desenvolvidos. Infelizmente não podemos dizer o mesmo quanto aos afogamentos em água doce, que se estima sejam 65 a 85% dos casos de óbitos em todo Brasil. Nesta área necessitamos uma maior atuação através de campanhas de prevenção. Sabemos que o afogamento é a 2a causa de óbito entre as faixas de 5 e 14 anos de idade, 3a entre 15 e 19 anos e a 5a entre 1 e 4 anos em nosso país. Nossas crianças infelizmente são as maiores vítimas desta situação. Estes dados demonstram a ocorrência de uma catástrofe anual, que deve ser interrompida com a ajuda e colaboração de todos. Até 1995, nenhum órgão a nível nacional aglutinava todos os Serviços de Salvamento Aquático interessados no assunto em uma mesma entidade, impedindo desta forma, que todo excelente trabalho realizado a nível Estadual pudesse ser aplicado a nível nacional de forma a unificar o nosso Brasil em torno deste ideal de Salvar-Vidas”.

A FUNDAÇÃO

Pensando nessa realidade brasileira, um grupo de médicos, guarda-vidas e outros profissionais atuantes neste tipo de trabalho iniciaram em 1993 o estudo para viabilização de uma entidade que foi fundada em março de 1995, a SOBRASA – SOCIEDADE BRASILEIRA DE SALVAMENTO AQUÁTICO, uma entidade civil sem fins lucrativos, cujos objetivos, filosofia de trabalho e organização estão inteiramente voltados a prevenção dos óbitos por afogamento no Brasil.