Programa de Qualidade em Segurança Aquática – Praia

PROGRAMA DE QUALIDADE EM SEGURANÇA SOBRASA (PQSS)
PRAIA Atualizado em Março de 2006

Introdução : É surpreendente constatar que no Brasil, embora 50% dos óbitos por afogamento ocorram em águas abertas como as praias, a lei federal n ____ apenas atribua a responsabilidade pela segurança aquática ao Corpo de Bombeiros, não estabelecendo nenhum parâmetro de qualidade a ser preenchida. Como a Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático – SOBRASA – vem sendo procurada por diversos Corpos de Bombeiros e setores da área aquática a prestar esclarecimento e ajuda quanto ao item segurança e qualidade, ficou estabelecido por sua Diretoria (2003-07) que uma das formas de contribuição nesta área seria realizada através de uma sugestão de programa de controle de qualidade em segurança em PRAIAS. Assim nasceu o PQSS-PRAIAS.
Definimos “Praia” como toda área seca que recebe lâmina de água natural (oceânica, fluvial ou lacustre) ou artificial(piscinas com ondas) habilitada ou não para uso recreativo ou desportivo. As praias de parques aquático são citadas em nosso PQSS-Piscinas. Aqui trataremos apenas das praias oceânicas, fluviais e lacustres.
As praias devem possuir acessos, serviços, condições higiênicas e sanitárias específicas e principalmente estar supervisionado e vigiado todo o tempo por guarda-vidas. A função principal do guarda-vidas é preventiva.

O PQSS PRAIA tem os seguintes objetivos principais:

1. Prestar assessoria na área de segurança aquática a pessoas jurídicas, de forma a reduzir o número de acidentes aquáticos em PRAIAS e em seu entorno.
2. Qualificar (aprovada ou reprovada) a segurança prestada na prevenção e no atendimento de acidentes aquáticos e em seu entorno e se aprovada emitir certificado qualificando em um dos três níveis propostos.
3. Emitir parecer com sugestões a instituição solicitante com a finalidade de melhoria na segurança e a adequação ao PQSS-PRAIAS.

Métodos : Serão avaliados todos os aspectos estruturais, organizacionais, materiais e humanos envolvidos na segurança do banhista. Para tal passamos a descrever os passos a serem seguidos pela instituição solicitante:
1. Será verificado se a instituição atende o mínimo de 80% de todas as condições exigidas na Ficha de avaliação do PQSS-PRAIAS (ver abaixo).
2. Ser Sócia Institucional da SOBRASA (clique para saber como)
3. Depositar o valor de 1.5 (um e meio) salário mínimo vigente em nome da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático, Bradesco 237, Agencia: 1075-8 – Barra da Tijuca, Conta número: 037149-1, CNPJ 01.013672/0001-02.
4. Arcar com as despesas de deslocamento, alimentação e hospedagem do Certificador de Qualidade da SOBRASA.
5. Marcar o dia para a avaliação.

Vantagens da aderência ao PQSS – Redução de riscos e acidentes em suas instalações através de um relatório gerado após a visita e assessoria de nosso certificador de qualidade da SOBRASA.

Vantagens da certificação do PQSS – Com a certificação no PQSS-PRAIAS, a pessoa jurídica terá o direito de divulgar sua excelência em qualidade em mídia ou na própria empresa como parte de seu marketing, além de poder utilizar o logotipo da SOBRASA em seu uniforme e em seu estabelecimento e;
a – Receber certificado de qualidade emitido pela SOBRASA qualificando em um dos três níveis propostos (ver abaixo).
b – Divulgação de seu logotipo na web da SOBRASA indicando sua certificação no PQSS-PRAIAS gerando confiabilidade as empresa contratantes.

Tempo de validade para a certificação : 1 ano.

FICHA DE AVALIAÇÃO DO PQSS

Esta ficha é utilizada pelo instrutor da SOBRASA em sua avaliação do PQSS-PRAIAS. Para a certificação do PQSS-PRAIAS todas as praias sob responsabilidade da referida entidade necessitam contemplar 80% de suas exigências. Serão assim subdivididos as instalações aquáticas quanto aos percentuais atingidos e qualificados: Padrão Bronze – 80%, Padrão Prata – 90% e Padrão ouro 100%. Será permitido a empresa, quando não satisfizer ao PQSS-PRAIAS, solicitar tempo hábil, após a primeira visita, para uma nova avaliação mediante o pagamento de uma nova taxa no mesmo valor.
Nome da empresa :
Endereço(com CEP) :
Tels : GCG :
E-mail:
Nome do responsável acompanhante do processo de avaliação :
Data da avaliação :
Nome do Certificador da SOBRASA :
Padrão alcançado: □ Bronze – 80% ; □ Prata – 90%; □ Ouro 100%

Estratégias de aferição da ficha do PQSS-PRAIAS : Observação pessoal do certificador, questionário oral ou escrito, e simulado de cenários em 50 itens de avaliação com peso 2. Na falta de algum item especificado, o certificador pode avaliar como ponto dado a Instituição caso interprete que a falta do item em nada aumenta o risco a segurança. A Instituição aferida deverá completar um mínimo de 80 pontos ou 40 itens completados.

1 – Quanto a(s) praia(s) e seu entorno

1.1 – Folheto ou placa geral com orientação ao banhista sobre normas gerais de segurança, atividades, brincadeiras de risco, criança perdida, uso de bóias e as bandeiras internacionais □
1.2 – Cada ponto da praia com qualificação e normas de segurança visível em placas aos banhistas □
(correntes de retorno, perigos de pedras, perigo de mergulho em água rasa e outros)
1.3 – Medidas de construção da praia e entorno para prevenção de acidentes □
(acesso as praias sem riscos, áreas delimitadas e apropriadas para esportes como surf, futebol, frescobol e volei e ciclovias)
1.4 – Áreas de sombra, água potável, banheiros e chuveiros para o banho □
1.5 – Água e areia limpa, ausência de objetos cortantes, pontiagudos ou pipas □

2 – Quanto aos recursos de assistência médica

2.1 – Ambulância ou acesso a ambulância com Suporte Avançado de Vida em menos de 15 min após o incidente □
(Oxigênio, material de acesso as vias aéreas, e desfibrilador semi-automático)
2.2 – Ambulância ou acesso a ambulância com Suporte Básico de Vida em menos de 15 min após o incidente □
(Oxigênio)
2.3 – Acesso a hospital básico com médico ou centro de recuperação de afogados em menos de 20 min após o incidente □
(Oxigênio, material de acesso as vias aéreas e venoso, desfibrilador semi-automático, monitor, aquecimento e pequenas intervenções cirúrgicas)
2.4 – Acesso a hospital terciário (com CTI) em menos de 30 min □

3 – Quanto aos recursos humanos na área de prevenção e salvamento

3.1 – Um supervisor/coordenador geral para as equipes médica, guarda-vidas e administrativos □
3.2 – Um supervisor de área para cada 10 guarda-vidas □
3.3 – Um guarda-vidas para cada 250m de praia sem área cega □
3.4 – Um guarda-vidas para cobertura de horário de refeições e banheiro □
3.5 – Dois ou mais guarda-vidas em locais críticos de perigo ou grande quantidade de banhistas □

4 – Quanto aos recursos materiais

4.1 – Rescue-tube ou can individual ou por área □
4.2 – Torres de salvamento ou pontos elevados em cada posto de salvamento □
4.3 – Medidas de proteção solar adequada ao guarda-vidas (óculos, protetor solar, uniforme e guarda-sol) □
4.4 – Medidas de proteção individual ou por área para o suporte básico de vida (máscara e luvas) □

5 – Quanto ao sistema de comunicação

5.1 – Sistema de comunicação na área de praia (rádios portáteis ou celulares com acesso a supervisão ou médico) □
5.2 – Sistema de comunicação para fora da área da praia (celulares e principais números – Polícia, Bombeiros) □
5.3 – Códigos de acidente e protocolo de comunicação estabelecido entre os guarda-vidas □
5.4 – Protocolo e meios de comunicação de aviso (alerta) aos banhistas (tempestade, tubarões, etc) □

6 – Quanto a operacionalidade do serviço de salvamento

6.1 – Documentação apropriada dos incidentes ocorridos □
6.2 – Guarda-vidas de fácil acesso e visualização ao banhista □
6.3 – Todo socorro deve ser precedido de um sinal de alerta do tipo sonoro (apito) □
6.4 – Em caso de socorro, cobertura do posto por outro guarda-vidas □
6.5 – Capacidade de interromper temporariamente a entrada na água □
6.6 – Capacidade para estabelecer um primeiro atendimento em situação de grandes acidentes ou catástrofe □
6.7 – Possuir uma embarcação para cada 7 km de praia (incluindo costa de pedras) □
6.8 – Uniforme dos guarda-vidas com identificação pessoal e do serviço de salvamento □

7 – Quanto a capacitação dos guarda-vidas (serão sorteados pela SOBRASA no dia da avaliação, 2 guarda-vidas para os testes em áreas distintas)

7.1 – Teste físico em seqüência: Correr 500m < 2 min + 10 min de flutuação + 25 m submerso + nadar 100m < 1.40″ □
7.2 – Reconhecer adequada vigilância nas 3 áreas – Primária, secundária e terciária □
7.3 – Reconhecer um mínimo de 10 formas de prevenção de acidentes □
7.4 – Reconhecer um mínimo de 5 características de prováveis vítimas de acidentes ou afogamento □
7.5 – Reconhecer um mínimo de 2 características de afogamento em curso □
7.6 – Reconhecer em sua área 2 locais de maior risco de acidentes □
7.7 – Descrever as normas básicas de relação com os usuários □
7.8 – Capacidade de localizar visualmente a vítima + ativar a cadeia de resgate + atuar (iniciar o resgate) < 10 segundos □
7.9 – Capacidade de aproximar + avaliar + e estabelecer contato para o resgate da vítima < 3 min □
(nos dois itens acima, teste será feito com o guarda-vidas de costas para praia e vítima na água, quando soa o apito e tudo em um só tempo)
7.10 – Capacidade de realizar um socorro a uma distancia > 25 m em vítima consciente e agitada □
7.11 – Capacidade de realizar um socorro a uma distancia > 25 m em vítima inconsciente □
(nos dois itens acima avaliar: entrada, aproximação, abordagem, uso do rescue, avaliação do suporte básico de vida dentro da água, reboque e retirada da piscina)
7.12 – Capacidade de realizar um salvamento a uma vítima suspeita de trauma cervical com e sem equipamento □
7.13 – Capacidade de realizar transporte da vítima de forma adequada da água para área seca □
7.14 – Capacidade de simular os 8 passos do exame primário em vítima inconsciente □
(checar o local, checar a resposta, acionar o socorro médico, abrir vias aéreas, checar a respiração, ventilação boca-a-boca, checar sinais de circulação e compressão cardíaca)
7.15 – Capacidade de simular os 8 passos do exame primário em vítima de trauma inconsciente □
(checar o local, checar a resposta, acionar o socorro médico, checar a respiração, abrir vias aéreas, checar a respiração, ventilação boca-a-boca, sinais de circulação e compressão cardíaca)
7.16 – Capacidade de simular os 6 passos do exame secundário em vítima clínica ou trauma □
(imobilização cervical, resposta a dor, exposição, sinais vitais, história resumida, exame da cabeça aos pés)
7.17 – Demonstrar quando e como colocar a vítima em posição lateral de segurança □
7.18 – Saber reconhecer e como proceder em emergências clínicas (1 pergunta) e traumáticas (1 pergunta) □
7.19 – Saber reconhecer e classificar o grau de afogamento e o tratamento apropriado (3 perguntas) □
7.20 – Ter conhecimento de quando NÃO começar (4 razões) e quando parar (3 razões) a RCP em afogados □
7.21 – Saber reconhecer as peças de um cilindro de oxigênio com suas válvulas, circuitos e demonstrar seu funcionamento □

PROGRAMA DE QUALIDADE EM SEGURANÇA SOBRASA (PQSS) – PRAIA Atualizado em Março de 2006

Introdução : É surpreendente constatar que no Brasil, embora 50% dos óbitos por afogamento ocorram em águas abertas como as praias, a lei federal n ____ apenas atribua a responsabilidade pela segurança aquática ao Corpo de Bombeiros, não estabelecendo nenhum parâmetro de qualidade a ser preenchida. Como a Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático – SOBRASA – vem sendo procurada por diversos Corpos de Bombeiros e setores da área aquática a prestar esclarecimento e ajuda quanto ao item segurança e qualidade, ficou estabelecido por sua Diretoria (2003-07) que uma das formas de contribuição nesta área seria realizada através de uma sugestão de programa de controle de qualidade em segurança em PRAIAS. Assim nasceu o PQSS-PRAIAS. Definimos “Praia” como toda área seca que recebe lâmina de água natural (oceânica, fluvial ou lacustre) ou artificial(piscinas com ondas) habilitada ou não para uso recreativo ou desportivo. As praias de parques aquático são citadas em nosso PQSS-Piscinas. Aqui trataremos apenas das praias oceânicas, fluviais e lacustres. As praias devem possuir acessos, serviços, condições higiênicas e sanitárias específicas e principalmente estar supervisionado e vigiado todo o tempo por guarda-vidas. A função principal do guarda-vidas é preventiva. O PQSS PRAIA tem os seguintes objetivos principais : 1. Prestar assessoria na área de segurança aquática a pessoas jurídicas, de forma a reduzir o número de acidentes aquáticos em PRAIAS e em seu entorno. 2. Qualificar (aprovada ou reprovada) a segurança prestada na prevenção e no atendimento de acidentes aquáticos e em seu entorno e se aprovada emitir certificado qualificando em um dos três níveis propostos. 3. Emitir parecer com sugestões a instituição solicitante com a finalidade de melhoria na segurança e a adequação ao PQSS-PRAIAS. Métodos : Serão avaliados todos os aspectos estruturais, organizacionais, materiais e humanos envolvidos na segurança do banhista. Para tal passamos a descrever os passos a serem seguidos pela instituição solicitante: 1. Será verificado se a instituição atende o mínimo de 80% de todas as condições exigidas na Ficha de avaliação do PQSS-PRAIAS (ver abaixo). 2. Ser Sócia Institucional da SOBRASA (clique para saber como) 3. Depositar o valor de 1.5 (um e meio) salário mínimo vigente em nome da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático, Bradesco 237, Agencia: 1075-8 – Barra da Tijuca, Conta número: 037149-1, CNPJ 01.013672/0001-02. 4. Arcar com as despesas de deslocamento, alimentação e hospedagem do Certificador de Qualidade da SOBRASA. 5. Marcar o dia para a avaliação. Vantagens da aderência ao PQSS – Redução de riscos e acidentes em suas instalações através de um relatório gerado após a visita e assessoria de nosso certificador de qualidade da SOBRASA. Vantagens da certificação do PQSS – Com a certificação no PQSS-PRAIAS, a pessoa jurídica terá o direito de divulgar sua excelência em qualidade em mídia ou na própria empresa como parte de seu marketing, além de poder utilizar o logotipo da SOBRASA em seu uniforme e em seu estabelecimento e; a – Receber certificado de qualidade emitido pela SOBRASA qualificando em um dos três níveis propostos (ver abaixo). b – Divulgação de seu logotipo na web da SOBRASA indicando sua certificação no PQSS-PRAIAS gerando confiabilidade as empresa contratantes. Tempo de validade para a certificação : 1 ano.  

FICHA DE AVALIAÇÃO DO PQSS

  Esta ficha é utilizada pelo instrutor da SOBRASA em sua avaliação do PQSS-PRAIAS. Para a certificação do PQSS-PRAIAS todas as praias sob responsabilidade da referida entidade necessitam contemplar 80% de suas exigências. Serão assim subdivididos as instalações aquáticas quanto aos percentuais atingidos e qualificados: Padrão Bronze – 80%, Padrão Prata – 90% e Padrão ouro 100%. Será permitido a empresa, quando não satisfizer ao PQSS-PRAIAS, solicitar tempo hábil, após a primeira visita, para uma nova avaliação mediante o pagamento de uma nova taxa no mesmo valor. Nome da empresa : Endereço(com CEP) : Tels : GCG : E-mail: Nome do responsável acompanhante do processo de avaliação : Data da avaliação : Nome do Certificador da SOBRASA : Padrão alcançado: □ Bronze – 80% ; □ Prata – 90%; □ Ouro 100% Estratégias de aferição da ficha do PQSS-PRAIAS : Observação pessoal do certificador, questionário oral ou escrito, e simulado de cenários em 50 itens de avaliação com peso 2. Na falta de algum item especificado, o certificador pode avaliar como ponto dado a Instituição caso interprete que a falta do item em nada aumenta o risco a segurança. A Instituição aferida deverá completar um mínimo de 80 pontos ou 40 itens completados. 1 – Quanto a(s) praia(s) e seu entorno 1.1 – Folheto ou placa geral com orientação ao banhista sobre normas gerais de segurança, atividades, brincadeiras de risco, criança perdida, uso de bóias e as bandeiras internacionais □ 1.2 – Cada ponto da praia com qualificação e normas de segurança visível em placas aos banhistas □ (correntes de retorno, perigos de pedras, perigo de mergulho em água rasa e outros) 1.3 – Medidas de construção da praia e entorno para prevenção de acidentes □ (acesso as praias sem riscos, áreas delimitadas e apropriadas para esportes como surf, futebol, frescobol e volei e ciclovias) 1.4 – Áreas de sombra, água potável, banheiros e chuveiros para o banho □ 1.5 – Água e areia limpa, ausência de objetos cortantes, pontiagudos ou pipas □ 2. Quanto aos recursos de assistência médica 2.1 – Ambulância ou acesso a ambulância com Suporte Avançado de Vida em menos de 15 min após o incidente □ (Oxigênio, material de acesso as vias aéreas, e desfibrilador semi-automático) 2.2 – Ambulância ou acesso a ambulância com Suporte Básico de Vida em menos de 15 min após o incidente □ (Oxigênio) 2.3 – Acesso a hospital básico com médico ou centro de recuperação de afogados em menos de 20 min após o incidente □ (Oxigênio, material de acesso as vias aéreas e venoso, desfibrilador semi-automático, monitor, aquecimento e pequenas intervenções cirúrgicas) 2.4 – Acesso a hospital terciário (com CTI) em menos de 30 min □ 3 – Quanto aos recursos humanos na área de prevenção e salvamento 3.1 – Um supervisor/coordenador geral para as equipes médica, guarda-vidas e administrativos □ 3.2 – Um supervisor de área para cada 10 guarda-vidas □ 3.3 – Um guarda-vidas para cada 250m de praia sem área cega □ 3.4 – Um guarda-vidas para cobertura de horário de refeições e banheiro □ 3.5 – Dois ou mais guarda-vidas em locais críticos de perigo ou grande quantidade de banhistas □ 4 – Quanto aos recursos materiais 4.1 – Rescue-tube ou can individual ou por área □ 4.2 – Torres de salvamento ou pontos elevados em cada posto de salvamento □ 4.3 – Medidas de proteção solar adequada ao guarda-vidas (óculos, protetor solar, uniforme e guarda-sol) □ 4.4 – Medidas de proteção individual ou por área para o suporte básico de vida (máscara e luvas) □ 5 – Quanto ao sistema de comunicação 5.1 – Sistema de comunicação na área de praia (rádios portáteis ou celulares com acesso a supervisão ou médico) □ 5.2 – Sistema de comunicação para fora da área da praia (celulares e principais números – Polícia, Bombeiros) □ 5.3 – Códigos de acidente e protocolo de comunicação estabelecido entre os guarda-vidas □ 5.4 – Protocolo e meios de comunicação de aviso (alerta) aos banhistas (tempestade, tubarões, etc) □ 6 – Quanto a operacionalidade do serviço de salvamento 6.1 – Documentação apropriada dos incidentes ocorridos □ 6.2 – Guarda-vidas de fácil acesso e visualização ao banhista □ 6.3 – Todo socorro deve ser precedido de um sinal de alerta do tipo sonoro (apito) □ 6.4 – Em caso de socorro, cobertura do posto por outro guarda-vidas □ 6.5 – Capacidade de interromper temporariamente a entrada na água □ 6.6 – Capacidade para estabelecer um primeiro atendimento em situação de grandes acidentes ou catástrofe □ 6.7 – Possuir uma embarcação para cada 7 km de praia (incluindo costa de pedras) □ 6.8 – Uniforme dos guarda-vidas com identificação pessoal e do serviço de salvamento □ 7 – Quanto a capacitação dos guarda-vidas (serão sorteados pela SOBRASA no dia da avaliação, 2 guarda-vidas para os testes em áreas distintas) 7.1 – Teste físico em seqüência: Correr 500m < 2 min + 10 min de flutuação + 25 m submerso + nadar 100m < 1.40″ □ 7.2 – Reconhecer adequada vigilância nas 3 áreas – Primária, secundária e terciária □ 7.3 – Reconhecer um mínimo de 10 formas de prevenção de acidentes □ 7.4 – Reconhecer um mínimo de 5 características de prováveis vítimas de acidentes ou afogamento □ 7.5 – Reconhecer um mínimo de 2 características de afogamento em curso □ 7.6 – Reconhecer em sua área 2 locais de maior risco de acidentes □ 7.7 – Descrever as normas básicas de relação com os usuários □ 7.8 – Capacidade de localizar visualmente a vítima + ativar a cadeia de resgate + atuar (iniciar o resgate) < 10 segundos □ 7.9 – Capacidade de aproximar + avaliar + e estabelecer contato para o resgate da vítima < 3 min □ (nos dois itens acima, teste será feito com o guarda-vidas de costas para praia e vítima na água, quando soa o apito e tudo em um só tempo) 7.10 – Capacidade de realizar um socorro a uma distancia > 25 m em vítima consciente e agitada □ 7.11 – Capacidade de realizar um socorro a uma distancia > 25 m em vítima inconsciente □ (nos dois itens acima avaliar: entrada, aproximação, abordagem, uso do rescue, avaliação do suporte básico de vida dentro da água, reboque e retirada da piscina) 7.12 – Capacidade de realizar um salvamento a uma vítima suspeita de trauma cervical com e sem equipamento □ 7.13 – Capacidade de realizar transporte da vítima de forma adequada da água para área seca □ 7.14 – Capacidade de simular os 8 passos do exame primário em vítima inconsciente □ (checar o local, checar a resposta, acionar o socorro médico, abrir vias aéreas, checar a respiração, ventilação boca-a-boca, checar sinais de circulação e compressão cardíaca) 7.15 – Capacidade de simular os 8 passos do exame primário em vítima de trauma inconsciente □ (checar o local, checar a resposta, acionar o socorro médico, checar a respiração, abrir vias aéreas, checar a respiração, ventilação boca-a-boca, sinais de circulação e compressão cardíaca) 7.16 – Capacidade de simular os 6 passos do exame secundário em vítima clínica ou trauma □ (imobilização cervical, resposta a dor, exposição, sinais vitais, história resumida, exame da cabeça aos pés) 7.17 – Demonstrar quando e como colocar a vítima em posição lateral de segurança □ 7.18 – Saber reconhecer e como proceder em emergências clínicas (1 pergunta) e traumáticas (1 pergunta) □ 7.19 – Saber reconhecer e classificar o grau de afogamento e o tratamento apropriado (3 perguntas) □ 7.20 – Ter conhecimento de quando NÃO começar (4 razões) e quando parar (3 razões) a RCP em afogados □ 7.21 – Saber reconhecer as peças de um cilindro de oxigênio com suas válvulas, circuitos e demonstrar seu funcionamento □